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Com baixa cobertura, Secretaria da Saúde propõe estratégias para ampliação da vacinação contra influenza

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Com baixa cobertura, Secretaria da Saúde propõe estratégias para ampliação da vacinação contra influenza

Apenas 735.032 doses foram aplicadas, o que representa 15,57% do público-alvo

Com baixa cobertura, Secretaria da Saúde propõe estratégias para ampliação da vacinação contra influenza

Foto: Divulgação/Sesab

Por: Metro1 no dia 24 de abril de 2024 às 17:39

Com a baixa cobertura de vacinação contra a influenza na Bahia, a secretaria da Saúde do Estado, tem feito um chamado aos secretários municipais de saúde para desenvolverem estratégias de ampliação da imunização. 
Até o momento, apenas 735.032 doses foram aplicadas, o que representa 15,57% do público-alvo, formado por 5.929.764 pessoas. 

Para reverter esse cenário, a Secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, está propondo aos municípios“estratégias como a extensão do horário de funcionamento dos postos de saúde, inclusive aos finais de semana, a implementação de pontos de vacinação em formato drive-thru e campanhas de conscientização são fundamentais para alcançar uma maior adesão”, destaca.

A campanha nacional de vacinação contra a influenza, normalmente é realizada entre os meses de abril e maio. Neste ano teve início no dia 25 de março, em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país.
No ano de 2024, até o dia 20 de abril, na Bahia, foram notificados 506 casos de influenza com registro de 37 óbitos. Comparando-se com o mesmo período de 2023, quando foram registrados 222 casos, observou-se um aumento de 127,9%.

Segundo definição do Ministério da Saúde, o público-alvo é formado pelos seguintes grupos:

  •  crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • trabalhadores da Saúde;
  • gestantes; puérperas;
  • professores do ensino básico e superior;
  • povos indígenas;
  • idosos com 60 anos ou mais de idade;
  • pessoas em situação de rua; profissionais das Forças de Segurança e Salvamento;
  • profissionais das Forças Armadas;
  • pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade;
  • pessoas com deficiência permanente;
  • caminhoneiros;
  • trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
  • trabalhadores portuários;
  • população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, além de adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas.